domingo, 15 de março de 2009

Socorro! Um pit-bull!


Ao ver um pit bull solto e sem focinheira.

Não faça: Não olhe diretamente na face do animal. O animal encara isso como um confronto e pode atacar. Não faça movimentos bruscos ou qualquer coisa que chame a atenção dele.

Faça: Finja estar numa boa, mas passe longe do animal. Se tiver de passar por ele, procure um caminho mais distante, do outro lado da calçada, por exemplo.

Quando você repara que, sim, ele vai atacar.

Não faça: Não fuja. Embora esse seja o primeiro reflexo, não funciona. O pit bull é mais ágil que você e pula alto. Portanto, nada de escalar a árvore mais próxima.

Faça: Cruze os braços na frente do peito para proteger o pescoço, parte mais visada num ataque, e o tronco, onde estão órgãos vitais. Se ele morder só a sua mão, é lucro.

O bicho pegou. Já era. O ataque começou.

Não faça: Não tente bater no animal. Pit bulls foram criados para briga, e uma de suas características é a alta resistência à dor. Bater nele não vai feri-lo nem afastá-lo, mas talvez o deixe mais irritado.

Faça: Mantenha-se em pé e grite por ajuda. Cair no chão é perigoso, porque sua cabeça fica mais vulnerável ao ataque. E você vai precisar de ajuda para se livrar da mordida.

Não faça: Não deixe a pessoa que for ajudá-lo puxar o animal pelo rabo ou qualquer outra parte do corpo. O máximo que ela pode conseguir é ser atacada também. O que não o ajuda em nada.

Faça: Se alguém chegar para ajudá-lo, peça que procure alguma substância irritante para jogar na cara do bicho, para assustá-lo. Um extintor de incêndio, álcool, gasolina ou até mesmo água fria.

Técnica ninja

Faça: Se você tiver sangue-frio e pouco a perder, pode tentar enfiar os dedos nos olhos do cão. A área é sensível e o susto será suficiente para afastá-lo. Mas cuidado: se não for certeiro, ele pode abrir a boca e lhe dar outra mordida.

Se você é dono de um pit bull

Mantenha seu cão sempre firme na coleira e de focinheira. Por mais dócil que o seu pet seja, ele é muito forte, e qualquer ataque pode ser fatal, especialmente no caso de crianças e idosos.


Fonte: Mauro Lantzman e Alexandre Rossi, adestradores e consultores de comportamento animal. (copiado do blog COLETANEA NET)

segunda-feira, 9 de março de 2009

Nova Regra Ortográfica



Quantos nós conhecemos que não estão nesta mesma condição!?